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PROGRAMA VISA ALFABETIZAR TODAS AS CRIANÇAS ATÉ O FINAL DO TERCEIRO ANO.
Nesta sexta-feira, 12, acontecerá no Auditório da
Secretaria Municipal de Ação Social, o lançamento do Pacto Nacional pela
Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) em Quijingue. A solenidade será realizada
às 18h30, e contará com a presença do prefeito Almiro Costa, do Secretário
Municipal de Educação, Laécio Andrade e de outros integrantes da equipe do governo
municipal. O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa é um compromisso
assumido pelo governo federal, estados e municípios, que visa alfabetizar todas
as crianças até o final do 3° ano.
Quijingue trabalha para antecipar a meta da União e alfabetizar todas as crianças até o final do 2° anos. Para os 3° anos, o objetivo é ampliar as competências e habilidades em relação à alfabetização, ao letramento e ao raciocínio lógico matemático. A primeira formação presencial dos professores alfabetizadores que trabalharão para alcançar esses objetivos acontecerá no sábado, 13.
Quijingue trabalha para antecipar a meta da União e alfabetizar todas as crianças até o final do 2° anos. Para os 3° anos, o objetivo é ampliar as competências e habilidades em relação à alfabetização, ao letramento e ao raciocínio lógico matemático. A primeira formação presencial dos professores alfabetizadores que trabalharão para alcançar esses objetivos acontecerá no sábado, 13.
Com
informações da Secretaria Municipal de Educação-Quijingue
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Ai o secretario laecio vai aproveitar pra tirar um monte de fotos pora enganar mais uma vez o povo aguardem!
ResponderExcluirÉ impressionante como existem pessoas que aproveitam o espaço disponibilizado por blogs apenas para criticar sem fundamentos e denegrir a imagem alheia. O papel que a Secretaria de Educação de Quijingue, através do secretário Laécio e demais servidores, é exemplar e notório. Percebe-se de longe o compromisso assumido por essas pessoas. Se há um setor que é difícil criticar nesse governo, ele é o educacional. Senhores e senhoras, vamos ser menos levianos. Vamos apoiar o empenho desses colegas, vamos mostrar para o Estado da Bahia e para o Brasil que Quijingue pode ter uma educação de qualidade para todos.
ResponderExcluirEducação de qualidade? Onde? Com onibus sucateados,merenda sem qualidade,escolas sujas,aulas vagas,professores contratados sem a menor qualificação profissional? E ainda nao querem críticas? Ai fica difícil .... Torço pra q a educação quijinguense municipal melhore pq a estadual essa não tem mais jeito ja foi provado , mas é preciso deixar de lado o fanatismo político e arregaçar as mangas e fazer uma educaçãpo de qualidade!
ResponderExcluirConcordo plenamente como o comentário acima (13 de abril de 2013 10:58).
ResponderExcluirEducação de qualidade, ainda, não temos. Mas, com certeza, teremos.
Ônibus sucateados? São praticamente os mesmos das administrações anteriores. Ou não?
Merenda sem qualidade? Onde se viu isso? Na verdade, foi encontrada muita merenda com prazo de validade vencido. E de quem é a culpa? Será que são dos diretores por terem solicitado uma quantidade superior às necessidades da escola? Será que é da antiga secretária de educação por não monitorar devidamente os estoques das escolas? Será do fornecedor por entregar produtos com prazos de validade quase esgotados? Ou será do prefeito que comentam ter superfaturado licitações (em quantidade de produtos e em valores) para financiar a campanha eleitoral e outras coisas mais?
Escolas sujas, aulas vagas, professores sem qualificação? Isso é notório. Há muito tempo é assim. Ou não? Resta a atual administração resolver “mais” esse problema.
Críticas não são aceitas? Um ponto que discordo, pois claro que são aceitas. Desde, é claro, que sejam fundamentadas e sem qualquer viés político. Coisa que não tenho percebido aqui.
Comparar a educação municipal com a estadual é, sem sobra de dúvida, colocar um viés político. Afinal, o governo do estado é do PT (do PSD também, ou não) e governo municipal também.
Então, vamos deixar de “fanatismo político e arregaçar as mangas”, pois, até agora, só ouvi críticas e, o pior, com fundamentos frágeis demais para serem relevantes.
M T.