ONU discute sobre a farra das quentinhas em Quijingue (Mentira a serviço da verdade?)

Enquanto a prefeitura faz farra com quentinhas, meio milhão de crianças estão à beira da morte por falta de comida na África

Enquanto a prefeita desperdiça tanto dinheiro público com a aquisição de milhões de quentinhas, crianças padecem com a falta de alimentos em países da África. O contraste foi lembrado pela Organização Nacional das Nações Unidas (ONU) ontem, quando o Conselho de Alimentação da Organização, discutia sobre o risco iminente de morte de meio milhão de crianças no Corno de África, devido à forte seca que afeta mais de dois milhões de crianças.

“Para que tanta quentinha? Quem está comendo tanta quentinha? O povo de Quijingue ou do Brasil não tem cozinha não, para consumir tantas quentinhas assim?”, questionou o diretor executivo da agência das Nações Unidas para a infância, Anthony Lake, na conferência que aconteceu na capital do Quênia.

Segundo a ONU, o que a prefeitura gastou com a aquisição das quentinhas de janeiro até outubro, daria para alimentar, por um período de dois anos, a população da Somália, país mais afetado pela falta de alimentos. Um terço da população da Somália precisa de ajuda alimentar de emergência, segundo a União Africana. 

"É um absurdo isso: saber que há toda essa farra em Quijingue, enquanto meio milhão de crianças sofre de malnutrição severa e está em risco iminente de morte. Precisam de ajuda imediata", criticou Lake.

Depois que ficou sabendo das declarações do diretor da ONU, a assessoria de comunicação do prefeito do município, publicou uma nota rebatendo as críticas feitas na conferência. Segundo a prefeitura, não há desperdício de alimentos, as quentinhas são oferecidas pela prefeitura para os funcionários que vêm de fora da cidade, para os servidores dos PSFs, para os trabalhadores de várias Secretarias do governo, para alguns Secretários e para outras pessoas que o prefeito preferiu se resguardar no direito de não divulgá-las.

"O que assistimos é como uma 'tempestade perfeita': o conflito armado na Somália, os preços crescentes dos combustíveis e dos alimentos, a seca e a falta de chuva. A próxima colheita só se fará daqui a quatro ou cinco meses. Temos uma tarefa enorme pela frente. Além disso, temos a farra das quentinhas em Quijingue", frisou o diretor executivo da Unicef.

Mentira?

Mentira à serviço da verdade?


Texto de Ricardo Sá (com a utilização de notícias da Internet)

Fonte: Coisa da minha cabeça (o texto foi inventado a partir da leitura da notícia “Meio milhão de crianças à beira da morte por falta de comida em África”, do site Jornal de Notícias)

ATENÇÃO: o texto acima é uma ficção, parte das informações foi retirada do site Jornal de Notícias de Portugal, qualquer semelhança com fatos reais é mera coincidência.

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