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O ostracismo do Sertão Baiano tem cura


Por Enaldo Brito e Zé Aldo Rabelo


Desde quando a Bahia sofreu uma depressão econômica na segunda metade do século XIX, a região do estado que mais tem sido esquecida pelas autoridades constituídas é O SERTÃO.

Falar em sertão baiano não é simples, especialmente para quem nele nasceu, cresceu e viu o mundo do modo como se apresenta nos vários pontos do planeta. O sertão baiano é muito extenso, e, por tal razão, dedicamos este escrito somente a uma parte desse imenso habitat, especialmente por tentarmos extrair a compreensão dos leitores, considerando fatos históricos e situações relevantes que alcançaram, sobremaneira, este pedação do sertão por onde peregrinou Antonio Conselheiro, ou por onde seu nome fez fama e irradiou os efeitos de seu conceito de vida, particularmente no que diz respeito ao modelo de cooperativismo por ele implementado às margens do Rio Vaza-Barris, na Vila de Belo Monte, que, por equívoco estatal, ou represália mesmo, foi dizimado no sangrento Massacre de Canudos, cujo último capítulo se deu no dia 05 de outubro de 1897.

Respeitadas as opiniões em sentido contrário, comungamos do pensamento de que a perseguição a Conselheiro e seus seguidores não se deu somente por causa das suas pregações contrárias à República recém-instalada, mas porque o cooperativismo por ele inserido trouxe muitos resultados positivos para muita gente que sofria nas mãos de barões e coronéis da época, que faziam do trabalho humano um trabalho escravo. Lembremos que a abolição formal da escravatura ocorrera em 13 de maio de 1888 – 8 anos antes do genocídio -, mas, todavia, a abolição de fato se arrastou por décadas, ainda remanescendo resquícios nos dias atuais. Lembremos, também, que a exploração do trabalho humano não atingia somente os negros! Alcançava, fortemente, o sertanejo nativo, que sempre enfrentou muitas dificuldades e trabalhos penosos na sua labuta diária pelo pão de cada dia.

Portanto, para melhor ilustrar o que se pretende apresentar neste ensaio, consideramos abrangida somente a parte do sertão que tem como ponto de partida o trevo de encontro das Rodovias BR 116 com BR 324, depois de Feira de Santana, no sentido norte, pouco antes do Município de Santa Bárbara. A partir deste ponto, 140 km na direção oeste, até Capim Grosso, onde a BR 324 encontra a BR 407, passando por Riachão do Jacuípe e Nova Fátima. Daqui, toma a direção norte, por 230 km, até Juazeiro, passando pelos municípios de Ponto Novo, Filadélfia, Senhor do Bonfim e Jaguarari.

Tornando ao ponto de partida, a partir do Trevo BR 324/BR 116, considerando a sequência pelo lado leste, segue 58 km pela BR 116 até Serrinha, encontrando aí a Rodovia BA 084, seguindo por esta via, por mais 86 km, até Nova Soure, onde encontra com a BR 110, seguindo, daí, por mais 141 km, até Jeremoabo, no extremo nordeste da região abrangida por este ensaio, por cujo caminho – do Trevo até Jeremoabo -, além dos municípios mencionados, passa por Santa Bárbara, Biritinga, Cipó, Ribeira do Pombal, Banzaê, Cícero Dantas e Antas, perfazendo uma distância de 285 km.

Em Jeremoabo, onde há o encontro da BR 110 com a BR 235, inicia a parte norte do Caminho, que, seguindo na direção oeste, pela BR 235, por 268 km, até Juazeiro, passa pelos municípios de Canudos e Uauá.

Portanto, este sertão imaginário é circundado por uma malha viária de 923 km. Dentro deste cordão que o cerca, a sudeste, a partir de Serrinha segue por 201 km pela BR 116 na direção norte, até alcançar Canudos, no ponto onde a BR 116 encontra com a BR 235, extremo norte, passando pelos municípios de Teofilândia, Araci, Tucano, Quijingue e Euclides da Cunha. A sudoeste, partindo do ponto de encontro da BR 324 com a BA 416, passando pela BA 409 e municípios de São Domingos e Retirolândia, alcançando a BA 120 em Santa Luz, indo na direção norte até Monte Santo, passando pelos municípios de Queimadas, Nordestina e Cansanção. Em Monte Santo, a BA 120 encontra a BA 220 até Euclides da Cunha, de onde há projeto para sua continuação até Cícero Dantas, que fica na parte nordeste do sertão ora imaginado.

No extremo Sul da região sertaneja sob análise estão os municípios de Riachão do Jacuípe, Nova Fátima, Conceição do Coité, Valente, Barrocas e Candeal, agraciadas pelas rodovias BR 324, BA 409, BA 084 e BA 411. No extremo sudeste, o município de Santa Bárbara, que tem a BR 116 como principal via. 

Também no extremo norte, na direção noroeste, localiza-se o município de Uauá, que tem a BR 235 com principal via, havendo, também, a BA 174, que o liga até Jaguarari.

No centro deste pedação do sertão, estão os municípios de Nordestina e Quijingue. Nordestina possui um único acesso asfaltado que o liga à BA 120, entre Queimadas e Cansanção. Já Quijingue, da mesma maneira, possui somente a BA 381, em condições precárias, que o liga à BR 116, entre Tucano e Euclides da Cunha. Essa mesma BA 381, que deveria seguir de Quijingue a Cansanção, ainda não saiu do papel. Entretanto, essa mesma via prossegue, a partir de Cansanção até Filadélfia, passando pelo município de Itiúba, na parte noroeste da região analisada.

Inegavelmente, há um atraso enorme dessa parte do mapa em relação aos demais pedaços da Bahia, de modo que urgente uma congregação de forças, tanto política quanto dos diversos segmentos dos muitos municípios que a compõem, especialmente os municípios que se situam nos pontos centrais da região. Afinal, como se pode ver demonstrado na planilha abaixo, a região sob análise comporta 37 (trinta e sete) municípios, salientando que, embora próximos, não foram considerados os municípios de Campo Formoso e Paulo Afonso, que, de certa maneira, também seriam alcançados pelo desenvolvimento implementado nos demais municípios. Esses 37 municípios juntos, tomando por parâmetro os dados do Censo 2010 do IBGE, representam uma área total de mais de 49 mil km² e uma população de quase 1 milhão e 300 mil habitantes, com densidade demográfica de cerca de 26 habitantes por km².

Vejamos a planilha:

Município: População: Área em km²: Densidade Demográfica por km²

Santa Bárbara 19064 345,667 55,15
Serrinha 76762 624,228 116,50
Nova Soure 24136 950,937 25,40
Biritinga 14836 550,079 26,97
Cipó 15755 128,314 122,79
Ribeira do Pombal 47518 762,212 60,25
Cícero Dantas 32300 884,965 47,99
Banzaê 11814 227,544 51,99
Antas 17072 321,606 53,42
Jeremoabo 37680 4656,267 8,09
Teofilândia 21482 335,535 64,02
Araci 51651 1556,141 33,19
Tucano 52418 2799,152 18,73
Euclides da Cunha 56289 2028,421 25,18
Canudos 15732 3214,223 4,89
Uauá 24294 3035,236 8,00
Riachão do Jacuípe33172 1190,196 27,87
Capim Grosso 26577 334,418 79,06
Ponto Novo 15742 497,396 31,65
Senhor do Bonfim 74419 827,487 89,93
Jaguarari 30347 2456,609 12,35
Juazeiro 197965 6500,520 30,45
São Domingos 9226 326,947 28,22
Valente 24560 384,342 63,90
Retirolândia 12055 181,461 66,43
Barrocas 14191 200,965 70,62
Santaluz 33838 1563,291 21,70
Queimadas 24602 2027,875 12,15
Cansanção 32908 1336,754 24,47
Monte Santo 52338 3186,382 16,42
Nordestina 12371 468,889 26,82
Itiúba 36113 1722,754 20,96
Filadélfia 16740 570,067 29,36
Quijingue 27228 1342,672 20,27
Conceição do Coité 62040 1016,006 61,06
Candeal 8895 445,097 19,99
Nova Fátima 7602 349,897 21,73

NÚMEROS TOTAIS DA REGIÃO:

1.271.732 (um milhão, duzentos e setenta e um mil, setecentos e trinta e dois) habitantes

49.350,552 (quarenta e nove mil, trezentos e cinquenta inteiros e quinhentos e cinquenta e dois milésimos) de km² de área

25,76 (vinte e cinco inteiros, e setenta e seis sentésimos) habitantes por km²

Para se ter uma ideia do grau de abandono em que a região se encontra exposta, o estado de Sergipe tem uma área territorial que representa menos da metade da área deste pedaço da região sertaneja em comento, possuindo, portanto, quase 22 mil km². A população de Sergipe é de cerca de 2 milhões e 100 mil habitantes, e possui uma malha viária bem maior e melhor do que a desta fração do sertão baiano.

Não bastasse a superioridade em infraestrutura viária, o estado Sergipano nos supera, de longe, em todos os demais quesitos que digam respeito ao progresso, a uma vida digna e à cidadania. Em Sergipe, todo município do estado possui Fórum. Portanto, há juízes e promotores de justiça em cada lugar. Há muito mais centros de estudos e pesquisas em Sergipe do que na parte da região sertaneja a que estamos aludindo. 

De todos os 37 municípios baianos acima elencados, em quais deles há centros universitários de referência?

Quais são as indústrias instaladas? Quantos são os hospitais que atendam a contento?

São muitas as indagações! Quanto às comparações, estamos anos-luz aquém de Sergipe. A diferença é abissal!

Portanto, já passamos da hora de reclamarmos os nossos direitos. À época do movimento conselheirista, os sertanejos, que para Belo Monte iam, carregavam a esperança de tempos melhores, e, pelo êxodo de pessoas que para lá rumaram, o cooperativismo parecia ser a primeira maneira de fazer com que os sertanejos daquele tempo, juntando forças e ideias, diminuíssem o flagelo e o abandono sob os quais viviam, e, guardadas a devidas proporções de tempo, ainda hoje vivem.

Dentro deste pedaço de sertão a que nos dedicamos explanar este ensaio, há vários pontos lacunosos, desprovidos de qualquer – ou providos de parca – intervenção do Estado, nos seus três âmbitos de atuação: Federal, Estadual e Municipal.

Mas a maior patologia se assenta nas políticas e nos políticos locais. Devemos compreender que é a partir dos municípios que o Estado Brasileiro como um todo tende a avançar. Entretanto, as grandes iniciativas de alcances locais e regionais têm partido mais de organizações sociais criadas longe das regiões ou localidades alcançadas pelas iniciativas benevolentes, ou por organismos estatais oriundos de uma esfera de poder mais afastada da localidade ou região, como as que temos visto com as muitas advindas do Governo Federal.

A Bahia, por essas e outras, vive num atraso colossal, e o atual Governo, que nasceu das massas, tem-se mostrado fraco e pouco operante. Parcimonioso e lerdo. Negligente e insensível. E, porque não dizer, cego e aleijado. 
Porém, as críticas aqui levantadas não têm o condão da saudade pelo retorno de forças políticas que outrora tiveram a oportunidade de transformar o estado, e não o fizeram. Não! As críticas são manifestadas para dar ‘um sacode’ nesse estado de coisas que não mais se coaduna com o momento atual que vivemos.

Temos que arregaçar as mangas, nós todos – representantes e representados -, unir-nos em torno de um trabalho sério e planejado que vise a tirar o sertão do atraso a que foi submetido. 

E, neste sentido, não dá para prospectar o progresso equilibrado sem que haja investimentos em infraestrutura.

Como é que podemos esperar investimentos privados onde o nada – ou o quase nada – é a única coisa plausível que se vislumbra no horizonte?

Estamos precisando e clamando por atitudes, pois a parcimônia tem-se mostrado nociva. Vivemos em novos tempos, e, portanto, uma nova maneira de enfrentar a vida deve ser inaugurada. 

O povo brasileiro, principalmente o sertanejo, deve tomar uma nova postura. Afinal, governar não é somente outorgar poderes a alguém, e este alguém tornar-se mandatário absoluto. De outra mão, o mandatário não tem que resolver tudo sozinho, principalmente em circunstâncias que exigem uma participação mais maciça dos mandantes. É desse tipo coordenação que precisamos para avançarmos de fato. O político não deve avocar para si todos os desafios que deverão ser transpostos. Do mesmo modo, o povo não deve deitar-se em berço esplêndido, deixando nas mãos do político as resoluções de questões que dizem respeito a todos. O político, porém, como regente de um povo, deve ter a humildade de invocar a participação popular nos momentos em que ele (político) sabe que não há como seguir sozinho, tornado imprescindível o chamamento à união de forças para se buscar e alcançar resultados que a todos aproveitam. O político deve ter habilidade para chamar o povo, e fazer deste um participante ativo, fazendo-o sair de coadjuvante a protagonista. 

Observando o mapa, a lacunas do sertão são muitas. É certo, também, que sob o solo sertanejo repousam riquezas inestimáveis. Existe água de boa qualidade pouco explorada; pedras e metais preciosos. O nosso bioma é dos mais ricos em fauna e flora. O clima da região, pela pouca intensidade de chuvas e pelo abundante banho de sol que alimenta as clorofilas, é propício ao desenvolvimento de diversas culturas de plantio, com a vantagem de se poder dosar a água nas quantidades e momentos mais propícios.

O Mar, no litoral, somente possui tal grandeza graças ao seu posicionamento abaixo dos níveis dos rios. As chuvas que caem no continente se encaminham direto para o mar.

O sertão é cortado por filetes de rios e riachos, e, nos tempos de chuvas, temos deixado toda a agua se escoar para o mar, negligenciando o aproveitamento do líquido mais precioso da região.

O semiárido baiano representa quase metade do semiárido nordestino. No entanto, os estados de Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará, situados na região conhecida como Setentrional, estão muito mais adiante em relação a aproveitamento do fluxo das águas. Os sistemas de açudagens e outros modelos de aproveitamento das águas que iriam de volta ao mar superam em mais de dez vezes aos que se tem em voga no estado baiano.

A Bahia parece se perder nas burocracias e no descaso. Os atuais mandatários do estado, considerando aqui os mandatários municipais, em face da sobrevivência de muitos políticos da velha guarda que ainda barganham fortemente, vendo as dificuldades de se pôr em prática plataformas de campanha, parecem ter se rendido ao velho modelo que tanto criticaram. Com um agravante, pois quando se faz igual àquilo a que tanto se combateu, cai-se na cilada da hipocrisia, culminando numa situação de degradação e descrença.

Os grandes feitos da humanidade somente se tornaram realidade graças à persuasão dos utópicos. A utopia desperta o ceticismo dos imediatistas, mas realiza o sonho de quem sabe esperar.

O massagre de Canudos, ocorrido há quase 120 anos, foi uma ação criminosa e preconceituosa promovida pela elite política da época. Foi o Brasil se autoflagelando. Muitos foram os sertanejos que sucumbiram, deixando órfãs gerações que se seguiram. É difícil supor que não haja sertanejo da região afetada que não tenha perdido parentes, ainda que consanguineamente distantes, durante aquele período negro de nossa história. 

Não precisa de muitas entrelinhas para se concluir que houve uma violação de direitos. E, violado um direito, nasce um outro direito: o direito de pretender uma reparação pelo direito violado.

Neste sentido, considerando que somos herdeiros morais e de fato daqueles homens e mulheres, irmãos sertanejos como nós, que foram dizimados naquele tempo, que muitos parentes nossos foram alvejados e tirados de cena naquele cenário de horror, impõe-se, ainda que tardiamente, o direito a uma reparação.

E devemos buscar esta reparação em forma de investimentos em infraestruturas: estradas, hospitais, universidades, água e esgoto tratados... 

Sugerimos que se construa uma rodovia que ligue Santa Luz a Uauá, passando por Quijingue e Monte Santo. Esta estrada restaria uma construção de 62 km de Santa Luz a Quijingue; 39 km de Quijingue a Monte Santo; e 52 km de Monte Santo até o encontro com a BA 174, que liga Jaguarari a Uauá, a 20 km de Uauá, o que, por certo, dinamizaria as relações entre a região sisaleira e o Grande Sertão. Poderíamos chamar a estrada de Trans-Sisaleira, Trans-Sertaneja ou Trans-Conselheiro.

A complementação da BA 381 viria com a construção do trecho que deve ligar Cansanção a Quijingue, cerca de 40 km, e do entroncamento da BA 381 com a BR 116, rasgando por 42 km em direção à BR 110, até o trevinho de acesso para Banzaê, localizado a 13 km da BR 110, encurtando em mais de 40 km a distância que separa, hoje, Itiúba, Cansanção e Quijingue de cidades importantes com Aracaju e Paulo Afonso.

Mais uma intervenção viária cairia bem se se construísse uma estrada de Queimadas a Capim Grosso, aproximando a região de outros centros importantes, como Jacobina e Xique-Xique e cidades da Chapada Diamantina. Neste mesmo diapasão, outra estrada que ligasse Tucano a Queimadas, promovendo a integração entre o noroeste e nordeste baiano, facilitando o acesso de pessoas da Região de Jacobina e Xique-Xique a municípios como Tucano, Ribeiro do Pombal, Cícero Dantas e Paulo Afonso, desde que havendo a estrada sugerida ligando Queimadas a Capim Grosso.

Enfim, são muitas as sugestões, e mais ainda as dificuldades para pô-las em prática. O investimento seria grande, mas a contrapartida, a médio ou longo prazo, seria certa.

Mais certo ainda é que o sertão precisa sair do ostracismo, mas o sertanejo e as autoridades políticas que os representam precisam compreender a necessidade desse novo posicionamento, promovendo ações nessa direção.

Saudações sertanejas a todos!!!

2 comentários:

  1. Excelente texto. Um retrato da parte de nosso sertão.

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  2. parabem aos autores! esse texto é um belo projeto de desenvolvimento para essa região, espero que algem o plagei e o leve as autoridades, que seja uma utopia de todos os sertaneijos.

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