ALGUNS VEREADORES SE MOSTRAVAM CONTRARIADOS EM VOTAR
FAVORÁVEL A UM PROJETO SEM AO MENOS LER.
POPULAÇÃO COMPARECE A SESSÃO PARA ACOMPANHAR A VOTAÇÃO DO PROJETO QUE REDUZ O SALÁRIO DO PREFEITO ALMIRINHO
Você
assinaria um documento sem ao menos ler ou, pelo menos, sem a orientação de um
especialista ou de um advogado a respeito do documento que iria assinar?
Pois,
os vereadores de Quijingue fizeram na sessão de terça-feira, 26: votaram e
aprovaram dois projetos encaminhados pelo executivo municipal, sem ao menos
terem transcorrido com um simples olhar os documentos.
Um
dos momentos mais tenso da casa ocorreu quando o vereador e líder da oposição, Clovis
Cavalcante da Silva, contestou a leitura do requerimento de um dos projetos de
lei, alegando que o projeto não podia entrar em discussão e nem em votação
naquela sessão, tendo em vista que o mesmo não constava na ordem no dia, e
assim, de acordo com o Regimento Interna da casa, só podia entrar em tramitação
na próxima sessão. O questionamento não foi acatado pela mesa diretora. O 1º
secretário, Antonio Brito, e a presidente, Célia Santos Silva, desconsiderando o
questionamento do vereador, atropelaram sua fala e realizaram a leitura do
requerimento e do projeto de lei que reestrutura o Conselho Municipal de Saúde.
O não cumprimento do regimento levou os vereadores da oposição a ameaçar se retirar da sessão.
Outro
projeto colocado para apreciação e votação na casa sem o conhecimento dos
vereadores, tratava da adesão do município de Quijingue ao Consórcio
Público de Desenvolvimento Sustentável do Território do Sisal, o
CONSISAL. O líder da oposição, vereador Clovis, insistiu na ideia de deixar
para votar o projeto na próxima sessão plenária, dando tempo para que os
vereadores ao menos pudessem ler e analisar o documento. Outros vereadores
também se mostravam contrariados em votar favorável a um projeto sem ao menos ler.
O
vereador da base do governo, Antonio Brito, afirmou com convicção que, mesmo
dando um prazo de meses, garantiu que nenhum dos vereadores iria ler os
projetos, assim defendeu que os projetos deveriam ser votados naquela sessão mesma.
O vereador e líder do governo, Reginaldo Matos, também defensor da votação dos
projetos naquela sessão, em seu discurso reconheceu que os vereadores não conheciam
o projeto, mas assegurou que os textos seguiam padrões federais e que muitos
municípios da Bahia já teriam assinados, logo dispensava a leitura e análise pelos
colegas.
Mesmo
convicto de que os projetos não careciam de análise dos vereadores, Reginaldo Matos
acabou por propor mudanças no projeto que trata da reestruturação do Conselho de
Saúde.
O
vereador Clovis Silva, ao fazer uso da palavra novamente, afirmou que podia até
votar os projetos citados, mas desconhecia a íntegra dos textos, pois não teria
recebido cópias dos documentos para conhecer do que se tratava.
Com
a finalidade de alcançar um consenso na casa para que os projetos fossem para a
votação, o vereador Romero Rocha articulou com os demais vereadores, e
conseguiu estabelecer um acordo. Ficou acordado que todos os projetos em
tramitação na casa seriam votados naquela sessão, inclusive, o projeto do
executivo que diminui o salário do prefeito.
Quando
os vereadores retornaram às mesas para a votação, a presidente asseverou que o Projeto
de Lei nº 03/2013 que diminui o salário do prefeito, do vice e dos secretários
municipais não seria votado naquele dia, deixando parecer que a diminuição dos
salários do executivo não lhe é agradável. Por fim, apenas dois projetos foram
votados: o que reestrutura o conselho da saúde e o do CONSISAL.
O
comportamento dos vereadores nesta sessão podem traduzir para os quijinguenses,
que a leitura e a compreensão leitora não são habilidades a serem exigida de um
parlamentar.
ISSO É UM VERDADEIRO ABSURDO!!!
ResponderExcluirComo pode uma Casa Legislativa ser formada em sua grande maioria por analfabetos? Analfabetos na essência da palavra mesmo, não sabem ler, muito menos interpretar e ou decodificar um texto, isso é um absurdo, esses vereadores iriam votar apenas por q o prefeito mandou o projeto, isso fica claro na fala do líder da situação qdo diz q podem votar por q o texto segue a norma padrão de documentos federais. Como um vereador pode dizer que o projeto pode ser votado por q texto segue as normas e padrões federais? E o conteúdo? Será q o q está escrito é uma coisa legal q vai beneficiar o município? Com a fala do líder da situação fica em evidência que os vereadores q compõem hj a bancada da situação, são capachos do prefeito Almirinho, q são realmente comprados pelo prefeito, q o q o prefeito mandar terá q ser aprovado q não precisa nem ler muito menos avaliar o conteúdo... Isso é lamentável, nós quijinguenses temos q abrir o olho e votarmos apenas em pessoas que tenham uma formação superior com capacidade de elaborar projetos e com discernimento para saber debater e argumentar esses projetos e leis q chegam a casa legislativa para serem votados, por isso s vendem, não sabem de nada e só pensam em dinheiro... Vamos dar um basta nisso, chega de retroceder, vamos avançar... Acorda Quijingue!
Como se fosse novidade isso, como se fosse de agora que isso acontece..
ResponderExcluirO vereador Clovis deveria ter vergonha pelo papel que ele ocupa...como se ele não participasse dos atos.. e na gestão passada.. os projetos de final de ano da educação e de outros funcionários os quais queriam empurrar no gargalo pra votar..
Isso é uma palhaçada..
Lamentável!! Votar e aprovar projetos sem ler primeiro? É a vida de um município que está em jogo.... CLáudia CAvalcante
ResponderExcluirE vc finge que acredita só pra criticar. Ainda bem que suas tentativas de críticas e nada é uma coisa só.
ExcluirDeixe o prefeito trabalhar.
ExcluirVoltar o antigo grupo da perseguição é complicado, vamos torcer que o atual prefeito consigam fazer um bom governo e não torcer contra.
ExcluirReestruturação do Conselho Municipal de Saúde??? Gostaria de maiores informações?? O Conselho é deliberativo e fiscalizador...devendo-se respeitar a hierarquia nele descrita e a sua paridade conforme portaria ministerial!!! Os conselheiros são eleitos e não podem ser modificados sem findar os seus mandatos!!!!!
ResponderExcluirAmigo(a),
ExcluirSuspeitamos que tenha algo por traz da votação deste projeto.
Veja só: no texto utilizamos a palavra “Reestruturação”, mas na verdade, um vereador nos passou que o texto aprovado, fala em “Criação” do Conselho Municipal de Saúde, como se não houvesse conselho criado no município. Inclusive, o vereador Reginaldo Matos falou na Sessão que não encontraram lei de criação do Conselho da Saúde, por isso estavam criando.
Isso é estranho.
É preciso pegar essa lei aprovada, procurar os membros do conselho que existe para saber o que está acontecendo.
Podem estar destituindo os membros do atual conselho arbitrariamente.
É estranho.
Outra coisa. O vereador Reginaldo propôs acrescentar a representação da Câmara de Vereador no Conselho, é preciso verificar na legislação se isso é permitido.
Deixa prefeito trbalhar.
ResponderExcluirinfelizmente nessa guerra que as sessões estão se tornando, quem acaba sofrendo é a população,como sempre
ResponderExcluiro vereadores vamos pensar no povo que esta precisando de melhorias
Olha é imprecionante como as coisas acontece eu sempre tive duvidas sobre esses vereadores pois vc converçando com eles na grande maioria das veses e não tem nem um argumento e isso é ruim.
ResponderExcluirO Problema nao é só analfabetismo legislativo nao. Até porque sao os alfabetizados que exigiram mesmo a votação sem a leitura dos projetos, uma vergonha.
ResponderExcluirNossa quanta briga, coitado do meu quijingue
ResponderExcluirIsso é a mudança que tanto pregaram é a recontruçãoooo kkkkkkkkkkkk
ResponderExcluircala boca
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