Os trabalhadores em educação de todo o Brasil
fizeram protestos em adesão à campanha nacional da categoria convocada pela Confederação
Nacional dos Trabalhadores em Educação – CNTE, para os dias 17, 18 e 19 de
março. A paralisação seguiu orientação nacional da CNTE, que reivindica o
cumprimento da lei do piso, carreira e jornada, investimento dos royalties de
petróleo na valorização da categoria e votação imediata do Plano Nacional de
Educação.
Além destas cobranças, os sindicatos da
categoria de diversas cidades do Brasil mobilizaram os trabalhadores e saíram
às ruas fazendo panfletagem e marchando pela melhoria da educação. Em assembleia,
os trabalhadores discutiram uma pauta interna para reivindicação da categoria,
em cada cidade.
Em Quijingue, as manifestações ficaram por
conta de alguns trabalhadores em educação que não deixaram que a semana de
mobilização nacional pela Educação passasse em branco. Sem o apoio do
coordenador da APLB-Quijingue Marcelo Cardoso, diversos trabalhadores em
educação, vestidos de preto (simbolizando o luto), passaram a manhã toda e
início da tarde em frente à prefeitura.
Por volta das 3 horas da tarde, os
professores se dirigiram à Câmara de vereadores, onde afixaram diversas faixas
e cartazes, e entregaram uma carta de reivindicação da categoria ao vereador
Washington Gois que, no momento, exercia a presidência da casa. A carta foi
lida pelo presidente Gois e distribuído cópias aos demais vereadores presentes.
O presidente e demais vereadores se colocaram à disposição da categoria no
sentido de dialogar a cerca das reivindicações trazidas àquela casa.
Por meio da carta,
os trabalhadores reivindicavam reformas das escolas, aquisição de mobiliários
como cadeiras, quadros e carteiras para alunos e professores, pagamento dos
regimes suplementares suprimidos, repasse do reajuste de 1,5% aprovado em 2013,
alimentação escolar de qualidade, cumprimento do Estatuto do Magistério Público Municipal, reforma
do estatuto e plano de cargos e salários dos professores, entre outras.
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Alguem ta eaperando que marcelo vai mover alguma palha? Esperem.
ResponderExcluirAgora quando esse governo cair e ele perder o q conseguiu aí vao ver ele chamar is profs pra rua
Deixe o almirinho sair. Nao mobilizou a classe. Nao fez nada, mas estava em euclides
ResponderExcluirEita Marcelo do Sindicato, ta arrombado, vai ter que prestar conta de tudo... Aguarde que vem auditoria ai no APLB quijingue.
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